Em suas mais variadas terminologias, "Teoria dos Efeitos Ilimitados", "Teoria da Bala Mágica", "Teoria da Agulha Hipodérmica" e ainda, "Teoria da seringa", a Teoria Hipodérmica estudou o fenômeno da mídia, baseado nos meios de comunicação de massas, a partir de premissas da Psicologia Comportamental (Behaviorismo) .
Segundo estudiosos desta corrente, a massa seria um conjunto de indivíduos isolados de seus parâmetros sociais, que neste sentido age em nome de sua própria satisfação. Uma vez isolado na massa, suas referências se constituem a partir das mensagens dos meios de comunicação. Dessa forma, a mensagem não encontra resistências por parte do indivíduo, que as assimila e se deixa manipular de maneira passiva.
Assim, sem nenhum tipo de barreira ou obstáculo, a mídia é tida como uma "agulha", que injeta seus conteúdos diretamente no cérebro dos receptores. Baseado no conceito de "estímulo/resposta", da Psicologia do comportamento que, um estímulo, neste caso, uma mensagem da mídia, se impõe ao indivíduo sem encontrar resistências e proporciona a reposta almejada.
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